sábado, 5 de abril de 2014

5.6 do poeta!


Hoje 04 de abril, o poeta completaria 56 anos... se não tivesse partido tão cedo.

Um cara de voz perfeita, poesia eternamente atual e de ousadia assustadora, típica de um perfeito ariano.


Uma das obras mais perfeitas...


Medieval


Você me pede
Pra ser mais moderno
Que culpa que eu tenho
É só você que eu quero
Às vezes eu amo
E construo castelos
Às vezes eu amo tanto
Que tiro férias
E embarco num tour pro inferno
Será que eu sou medieval?
Baby, eu me acho um cara tão atual
Na moda da nova Idade Média
Na mídia da novidade média
Olha pra mim, me dê a mão
Depois um beijo
Em homenagem a toda
Distância e desejo
Mora em mim
Que eu deixo as portas sempre abertas
Onde ninguém vai te atirar
As mãos vazias nem pedras
Eu acredito nas besteiras
Que eu leio no jornal
Eu acredito no meu lado
Português, sentimental
Eu acredito em paixão e moinhos lindos
Mas a minha vida sempre brinca comigo
De porre em porre, vai me desmentindo
Será que eu sou medieval?
Baby, eu me acho um cara tão atual
Na moda da nova Idade Média
Na mídia da novidade média

sábado, 29 de março de 2014

Voltando!!!



Olá!

Percebi que quando temos saudades temos que mata-lá, e como matar a saudade de tudo que sentimos não é tão simples vamos fazer o que está mais fácil.

Então voltei!

Em um dos meus posts falei que tinha muito para falar sobre saudades e realmente tenho, mas para a saudade não apertar tanto vou traduzindo em partes.

E como também já disse outras vezes, dias nublados me remete a uma saudade... que pode ser desenhada ao som de Nosso pequeno castelo.







Bjos.

Cris